Chegou o momento de falarmos sobre esses ingredientes que são muito importantes quando falamos de alimentação, nutrição e vida saudável. Apesar de todo o alerta a respeito deles, ainda surgem muitas dúvidas sobre o assunto. Dessa forma, a proposta aqui é explicar um pouco sobre cada produto e suas aplicações, para que, com mais informações, as escolhas alimentares sejam mais saudáveis e conscientes.
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Muitas vezes, os caldos e molhos podem ser confundidos como a mesma coisa. Mas depois de ler essa matéria vai ficar mais fácil distinguir cada um.
Os caldos podem também ser chamados de “fundo” e são considerados bases da cozinha clássica, sendo imprescindível aprender um pouco mais sobre eles. São preparações compostas por ingredientes que dão sabor, cor e aroma às preparações . Os “fundos” dão o sabor à preparação à qual servem de base, por exemplo para molhos, sopas e cozidos.
Um caldo deve conter alguns dos seguintes componentes:
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Os temperos ou condimentos são amplamente utilizados na culinária de cada país, conforme cultura, região e clima. As ervas e especiarias são considerados temperos ou condimentos, os quais apresentam substâncias características específicas utilizadas com a finalidade de temperar, aromatizar, saborizar e/ou conservar alimentos.
As especiarias são as partes aromáticas das plantas (rebentos, frutos, bagas, raízes ou cascas). Já as ervas, consistem nas partes folhosas de plantas, podendo ser utilizadas nas preparações frescas ou secas.
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Os métodos de cocção (“cozimento”) consistem na aplicação de técnicas na etapa de preparo dos alimentos, na qual se utiliza alguma fonte de calor para modificar características sensoriais (cor, sabor, aroma, textura) dos alimentos, ocorrendo muitas vezes por meio de alterações químicas na sua composição.
Quando o objetivo é manter o sabor original do alimento, a cocção deve ser rápida (ex.: vegetais frescos, carnes de primeira), quando a intenção é modificar ou misturar os sabores dos alimentos o processo de cocção é mais longo (ex.: cozidos e sopas).
Existem três tipos de métodos de cocção quando se diz respeito à adição ou não de líquidos. São eles: Calor úmido, calor seco e calor misto.
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Na temporada “Iniciando na Cozinha” exibida no Instagram e no Youtube, o projeto “Nutrição é na Cozinha!” lançou o episódio sobre mise en place explicando como fazê-lo e apresentando suas vantagens. Também falaremos aqui sobre esse tema.
“Mise en place” é um termo francês que significa “colocar em ordem”, dessa forma é utilizado na cozinha para organizar ingredientes, utensílios e até mesmo o ambiente antes da preparação das receitas. Executando essa etapa, que corresponde ao pré-preparo da receita, cozinhar se torna mais fácil e menos estressante para quem está iniciando na cozinha ou até mesmo para os mais experientes (inclusive para os distraídos). Com ingredientes já medidos, utensílios separados e equipamentos por perto, não será necessário parar no meio da execução da receita para procurar o leite na geladeira, abrir o armário em busca do arroz ou até ir no mercado porque faltou o fermento. Quando o pré-preparo é bem feito a sua atenção pode permanecer focada durante o preparo, aprendendo técnicas e desenvolvendo as suas habilidades.
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Esse ano, temos ouvido falar muito de higiene, principalmente por conta da prevenção da contaminação pelo coronavírus, causador da COVID-19. Com isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda lavar frequentemente as mãos com água, sabão ou sabonete ou passar álcool 70%, pois essa prática pode prevenir a infecção e propagação de diversos microorganismos causadores de doenças. Uma boa higienização de mãos deve durar de 40 a 60 segundos e é preciso higienizar as duas palmas, os dorsos, os dedos, a região entre os dedos e os punhos.
Além de termos cuidados para higienizarmos nossas mãos, é muito importante lembrar da higienização de alimentos e de suas embalagens. Embora os alimentos não sejam fontes de transmissão do novo coronavírus, esse pode se instalar nas embalagens dos produtos, caso alguém contaminado tenha o tocado, ou os alimentos podem ter sido contaminados por outros agentes antes ou após serem adquiridos em etapas como: cultivo, estoque no estabelecimento onde foi adquirido ou no transporte até em casa.
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O assunto de hoje é sobre o sistema alimentar sustentável e a culinária. Apresentaremos também algumas dicas de como encontrar os agricultores familiares na sua região para compra de alimentos locais, contribuindo para promoção desse sistema.
Para se ter uma alimentação saudável deve-se ter um sistema alimentar que atenda aos princípios da sustentabilidade. Um sistema alimentar sustentável é capaz de produzir alimentos saudáveis para o consumo. Os benefícios à saúde com esse sistema são diversos. Nele, o consumo de alimentos naturais e frescos é aumentado e hábitos alimentares mais saudáveis são promovidos. Assim, ocorre a diminuição do percentual do consumo de açúcares, gorduras, sal e carnes, podendo fornecer maior longevidade, qualidade de vida e menores riscos de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT’s) aos indivíduos, como por exemplo a diabetes, depressão, hipertensão e câncer.
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Nesta segunda feira, 31 de agosto, é o dia do Nutricionista. E, em comemoração a essa data especial, a equipe do projeto “Nutrição é na cozinha!” publicou no Instagram um breve relato sobre a história de uma das primeiras nutricionistas do Brasil em homenagem a esses profissionais. Clique aqui para saber mais.
Além disso, hoje a CBN publicou uma matéria sobre o projeto, intitulada “Habilidade na cozinha está relacionada à dieta saudável, afirma pesquisadora da UFSC”. Acesse o link para saber mais sobre a matéria: https://www.nsctotal.com.br/noticias/habilidade-na-cozinha-esta-relacionada-a-dieta-saudavel-afirma-pesquisadora-da-ufsc
E como esse dia do nutricionista merece muitas comemorações, hoje também queremos compartilhar com vocês um acontecimento que marcou a última semana do projeto “Nutrição é na cozinha!”.
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